domingo, 2 de março de 2014

RACHEL GIBSON - SIMPLESMENTE IRRESISTÍVEL



“Simplesmente Irresistível”, primeiro livro da série Chinooks Hockey, da autora Rachel Gibson, foi publicado há pouco tempo pela Editora Jardim de Livros. A capa é linda e tem tudo haver com a história do livro.

Georgeanne e John Kowalsky se conhecem de uma forma bastante em comum: quando ela pede uma carona para fugir do próprio casamento.

Georgeanne é linda e foi “prendada” para ser uma ótima anfitriã, uma vez que em sua infância foi diagnosticada com dislexia, mas como naquela época (década de 70) ainda não se tinha muito conhecimento sobre a doença, o médico que a examinou recomendou para a avó dela que a colocasse em uma escola de etiqueta. Segundo ele, Georgeanne se tornaria uma bela mulher e, assim, poderia arranjar um bom casamento, pois inteligente ela nunca seria.

Crescendo com esse pensamento, ela sempre fez de tudo para esconder sua capacidade e investiu em arrumar um marido. Ela conseguiu o marido rico, mas Virgil tinha idade para ser o seu avô. Não querendo embarcar em um casamento sem amor Georgeanne decidiu fugir e acabou nos braços de John.

John não queria comparecer naquele casamento, mas Virgil é dono do time de hóquei no qual John tem contrato, então teria que ir prestigiar o chefe. Quando viu Georgeanne jurou que não ia encostar um dedo nela, até porque se Virgil descobrisse que o astro do seu time ajudou a noiva fugir, com certeza, John acabaria em um falido time de hóquei por vingança.

Como a química entre os dois foi explosiva, eles não conseguiram resistir um ao outro e acabaram passando uma noite juntos. Uma noite foi suficiente para Georgeanne se apaixonar, porém na manhã seguinte John a trata friamente e a leva até o aeroporto para despachá-la para longe.

No entanto, ela não foi para casa, decidiu finalmente correr atrás de algo para sua vida e conseguiu. E assim a história do casal é retomada sete anos depois...

John não tem um passado muito feliz; cresceu sem pai e foi criado pelo seu amado avô e a mãe que sempre batalhou para dar o melhor a ele. Já foi casado duas vezes (bem antes de conhecer Geo) e nenhum de seus casamentos foram bom. Ele não tinha planos de embarcar em um terceiro tão cedo. Mas depois de tanto tempo sozinho, ele decide encontrar a mulher certa para que possa ter filhos, pois seu sonho é ser pai.
Georgeanne conseguiu crescer na vida por si mesma e hoje é sócia de um bufê de grande sucesso na sua cidade. Ela chegou à porta de Mae a procura de um emprego e conseguiu em sete anos muito mais: uma amiga, um lar e um negócio para chamar de seu.
Ela nunca esqueceu John, até porque o encontro dos dois a deixou com uma menina em seu ventre:  Lexie, uma garotinha espevitada, divertida, alegre e muito inteligente. A filha é tudo para Georgeanne e ela fará de tudo para fazê-la feliz.

Georgeanne pensou que nunca iria reencontrar John, mas o destino apronta com os dois e eles se avistam em uma festa. John não consegue afastá-la de seus pensamentos e resolve procurá-la, porém acaba descobrindo que a mulher que ele dispensou no passado foi a responsável por lhe dar o presente que tanto queria: uma filha. Será que Lexie terá a chance de ter sua família reunida? Ela sonha em ter um irmãozinho e quem sabe essa seja sua oportunidade.

“Simplesmente Irresistível” é uma história fofa daquelas que você não consegue parar de ler e não foi atoa que li em um dia.

Georgeanne é uma personagem divertida que teve que encarar grandes dificuldades na vida: dislexia, o abandono da mãe que nunca a quis e também o fato de nunca ter conhecido o pai. Apesar dos problemas, ela sempre buscava ter um olhar positivo para as coisas. Já John também não teve uma vida fácil tanto na infância quanto na vida adulta, teve dois casamentos fracassados que o deixou com pavor do compromisso. Lexie é com certeza a personagem mais fofa da história. Adoro livros com crianças e ela consegue roubar toda a atenção quando dava as caras.

A também no livro uma história secundária de Mae, amiga de Geo, e Hugh, amigo e companheiro de time de John. Os dois são bem interessantes e conseguem tornar a história ainda melhor.

“Simplesmente Irresistível” é muito bom, super recomendo. Rachel sempre escreve histórias com enredos simples e leves, mas bem românticos. Como fã de romance, adoro histórias do tipo.



Espero que a Jardim dos Livros continue lançando livros da Rachel Gibson no Brasil. Recomendo!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

CRIATIVIDADE E DINAMICIDADE

Criatividade e Dinamicidade:
Uma atitude positiva em sala de aula

Francislene Aparecida Rodrigues da Silva

“Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos.”

    Por atitude global entendo a atitude pessoal que o docente leva a sala de aula, já que não pode deixar de ser quem é quando cruza a entrada do recinto onde trabalha. Em minha opinião, uma das chaves para o chamado êxito de um ensino tem que a ver com que seja fiel a si mesmo, antes que uma metodologia ou um enfoque que, como sabemos, dependem de modas e de outros interesses. Por isso defendo que a formação permanente não está sujeita só a assistência a cursos, ainda que seja imprescindível. Para mim, a riqueza que cada um acumula como pessoa, será o seu reflexo em sala de aula. Por isso quero voltar às sábias palavras e propostas de Gianni Rodari (1977:202) quando fala de que os mestres devem fazer para desenvolver melhor seu trabalho: “Pelo menos uma coisa eu aprendi: que quando se tem algo a ver com as crianças e se quer entender o que fazem e o que dizem a pedagogia não basta e a psicologia não chega a oferecer uma representação total de suas manifestações, é necessário estudar outras coisas, apropriar-se de outros instrumentos de análise e de medida. fazê-lo como autodidata não mutila a ninguém. Ao contrario.”

    Palavra-Chave: Criatividade, Dinamismo e Alegria.

A origem do espírito lúdico

    Disse a psicóloga Luria (1980) que se alguém não sente desejo, não tem motivação, não encara os desafios, diminuirá em sua capacidade de atuar, inclusive diminuirão as ocorrências lingüísticas que profira. Pensemos, então, nos alunos desmotivados ou nos colegas que não se comunicam entre si.
    Segundo, muitos autores, a motivação nasce das necessidades não satisfeitas do ser humano, é dizer, de um estado de carência, ou seja, para restabelecer a fase de equilíbrio (aquela na qual não sentíamos essa necessidade) nos movemos à ação. Se estivermos satisfeitos com nossas aulas, não perceberemos essas necessidades de estabelecer o equilíbrio ante o estado de carência e não iremos até a ação que buscam outras formulas de estar e atuar, de habitar nossa sala de aula.
    Disse Fernando Savater(1999:141) que o ser humano “habita” o mundo. Estende-se a continuação em explicar em que consiste esse habitar.
     “Habitar o mundo é atuar no mundo, e atuar no mundo não é somente estar no mundo, nem mover-se pelo mundo, nem reagir aos estímulos do mundo. Nós humanos não só respondemos ao mundo que habitamos se não que também vamos inventando e transformando de uma maneira não prevista. Nossa espécie não está fechada pelo determinismo biológico, mas está aberta e criando sem cessar a si mesmo. Quando falo em criar, não estou me referindo a tirar algo do nada, mas sim me refiro a atuar no mundo e a partir das coisas do mundo... porém mudando em certa medida o mundo!”
    Mudaremos agora esse “mundo” por “sala de aula” e tudo segue sendo igualmente valido. Observe as seguintes reflexões:
        • Nada do que sabemos ou temos feito até o momento nos converte em seres “fechados”;
        • Só se estamos vivos e sentimos motivação, nós realizaremos a atuação;
        • A atuação se apóia no que nos rodeia, nas devemos aprender a olhá-los com outros olhos.
      Sempre falamos da motivação de nossos alunos. E se aplicarmos esses princípios a nós mesmos? Por que não partirmos da interação com os alunos? Vamos pensar em um método onde todos se divirtam, onde todos possam sorrir, se o professor se diverte automaticamente os alunos também. Devemos chegar à sala com este objetivo incluso no nosso planejamento: “Eu Me Divertirei”. A alegria trás a interação entre todos estes despertará a curiosidade, daí farão perguntas, pararão para pensar, refletir e isso são o fundamental: ensinar a pensar, a perguntar, a discutir e a expor a sua visão de mundo.
     O espírito lúdico implica em fazer perguntas e buscar outras respostas, isso não significa que sejamos ignorantes, apenas buscamos conhecimentos diante daquilo que é desconhecido ou pouco se sabe sobre o assunto, sendo assim, usamos da nossa criatividade, pois nossa mente está sempre disposta a fazer perguntas e receber informações.
     Quantas surpresas desagradáveis podem ser encontradas em uma sala que já está chata antes mesmo de começar a aula, exemplos temos bastante exposta na mídia, até quando vamos deixar isso acontecer? Devemos deixar de lado aquelas atividades repetitivas que aparece como característica social, que aborrece (e muito), segundo Agnes Heller: “Os seres humanos parecem perigosos quando estamos aborrecidos”, todos nós sabemos (porque já experimentou) o paralisante que é essa sensação e só depende da força de cada um para saber o que fazer para sair dessa situação de rotina, repetição e monotonia. Isso se desencadeia por falta de estímulo que levamos nós e nossos alunos ao medo, a decepção, ao sentimento de indefesa e de incapacidade. Diante dessa repercussão negativa, cabe a nós docentes variar os nossos objetivos sendo mais criativo e dinâmico, valorizando sempre a realidade de cada um, envolvendo todo o grupo e descobrindo se o nosso aluno possui ou não impulsos e projetos, se podem influenciá-los positivamente para aliviar o cansaço, evitar o medo, mostrar que sim são capazes e sobre tudo, encher sua sala de aula, nossa sala de aula de alegria e entusiasmo.

Dos poderes criativos da alegria

    Santo Tomás de Aquino escreveu: “O homem não pode viver sem algum prazer”. Parece que se não conseguirmos que em nossa vida entre a alegria, a satisfação deixará de viver em términos humanos.
    Quando estamos alegres, nem perguntarmos de momentos, porque nos damos conta de que a realidade se transforma se enche de cores, a alegria nos volta ativa, nos dá energia. Quando falo de novos objetivos me refiro ao dinamismo, algo que trará a alegria para as suas aulas, isso não quer dizer que deva agir como um palhaço, não, mas sim uma aula mais prazerosa a todos com mais vida, animação. O lúdico nos ajuda muito nesse objetivo, já que o aluno interage com maior naturalidade, ele se sente desinibido para expressar-se, solta suas capacidades criativas, sem perder de vista que pode fazer de forma consciente as regras, praticando o vocabulário que necessita para expressar-se. Apesar de todas as vantagens expostas anteriormente, ainda deparamos com situações de que não passa de um tampa buraco, ou perca de tempo julgado por muitos educadores que vivem na era da decoreba, repetição como forma de aprendizagem. No entanto, eu quero defender a utilidade do lúdico, não só com algo concreto, se não como uma forma de aprender, como forma de estar em sala de aula. É um meio de ensinar que deve nos acompanhar como tarefa diária, porque, quando se joga, os erros ou o fracasso parecem menos graves, alguém se sente menos culpado, porque jogando se pode ganhar ou perde.

O porquê de uma técnica socializante?

    O grupo representa uma amostra da sociedade, e é através dele que nosso aluno deverá se preparar para viver coletivamente, contribuindo com suas experiências e se beneficiando com as de seus companheiros.
    É vivenciando situações de vida com o grupo que nosso educando estará se preparando para uma conduta social adequada; é ainda através de um interagir com seus semelhantes que estará formando uma consciência democrática, adquirindo uma visão libertadora, reforçando a auto-estima. O ambiente social favorecerá aprendizagens altamente significativas e variadas, tanto do ponto de vista Individual como grupal.
    Todos sabem que viver é fácil, conviver é que é difícil. Os trabalhos de equipe favorecem em muito o desenvolvimento das habilidades de comunicação, participação, reflexão, segurança, respeito mútuo, integração e tantas outras mais. Por isso registro aqui técnicas socializantes de ensino-aprendizagem.
    A escolha caberá ao professor, que deverá levar em consideração os objetivos que pretende alcançar, os pré-requisitos da classe quanto à maturidade, faixa etária, conhecimentos, experiências, a adequação do local, número de alunos na turma, tipo de liderança predominante no grupo, expectativas dos alunos e critérios de avaliação.
    Vai aqui um exemplo de dinâmica já criada e específica para alegrar um pouco mais sua sala de aula:

a) DISCUSSÃO 66 OU PHILLIPS 66:
Objetivos:
Desenvolver a rapidez de raciocínio;
Permitir o uso da palavra a todos os elementos; - propiciar organização no trabalho;
Desenvolver habilidades sociais.

Procedimentos:
a) Formação de seis grupos com seis elementos cada um. Cada grupo, além dos componentes, deverá ter um coordenador e um relator.
b) O coordenador, após a organização dos grupos, informa:
Este processo de fracionar um grande grupo em pequenos grupos de modo a facilitar a discussão foi descrito e difundido por J. Donald Phillips, da Universidade Estadual de Michigan. É uma técnica de grupo e painel. Possui esse nome por ser sua formação de 6 grupos, com 6 elementos cada um, com duração de 6 minutos cada sessão.
c) Dinâmica:
Primeira etapa: 15 minutos.
Formação dos grupos, com escolha do coordenador e relator (3 a 4min.);
Apresentação das idéias dos participantes (1 min.), para cada um;
Apresentação do tema com considerações (5 min.);
Organização das conclusões (5 min.);

Segunda etapa: 10 minutos.
Organização dos participantes em assembléia (2 min.);
Disposição dos relatores em painel (2 min.);
Relatório das conclusões (1 min.) para cada coordenador.

Terceira etapa: 10 minutos.
Debate entre relatores e demais participantes.

    A técnica socializante permite ao professor constatar características individuais do pequeno grupo como: Interesses, desejos, capacidade de verbalização, habilidades Intelectuais, mecanismo de projeção, tipo de pensamento etc.
    Avaliar o seu aluno diante de uma atividade lúdica é algo extremamente único, pois é nesse momento que você será capaz de observar a discussão dos dados, o qual é um momento de liberdade de reflexão que influenciam cada ação realizada. Nestes momentos, o educando pode explicitar seus pontos de vista sem estar necessariamente apoiado por uma determinada teoria condutora, pois os resultados muitas vezes podem apresentar-se de acordo com os objetivos propostos como também pode ir além das expectativas esperadas. Diante destas técnicas e muitas outras que conhecemos, devemos valorizar ainda mais cada uma e acima de tudo colocá-las em prática, pois o objetivo é fazer da sua aula algo inesperado a cada dia, é como uma caixinha de surpresa que a criança espera ansiosamente todos os dias, pois essa caixinha a faz sorrir e se a sua aula é alegre, você está feliz, seus alunos estão felizes, consequentemente a aprendizagem será 90% mais satisfatória.

Bibliografia:

       FERRY, Gilles. 1974, A prática do trabalho em grupo: uma experiência de formação de         professores. Tradução de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo.
      Heller, A., 1980, Teoria dos sentimentos humanos. Fontanara. Barcelona.
      Luria, A.R.,1980, Linguagem e consciência, Rio de Janeiro: Brasport
      Savater, F.1999, As perguntas da vida. São Paulo: Cortez.








segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Programa de rádio disponível no portal do MEC. "Escola Brasil". Diversidade e preconceito.

Programa de rádio disponível no portal do MEC. "Escola Brasil". Diversidade e preconceito.

O tema abrange as diferenças encontradas na escola e dificuldades de relacionamento entre grupos presente na sociedade. O que faz com que, a partir de novos métodos de ensino a conscientização da valorização da diversidade, em especial do negro, irá barrar aquele pensamento preconceituoso. Colocar em evidencia essas manifestações no dia a dia da criança ou do adolescente fará com que os mesmo tenham respeito e valorizará as diferenças, como conseqüência a conscientização tomará conta do seu caráter e aprenderá a interagir de forma construtiva com todos os seu irmão independente da raça, cor, religião ou outras diversidades. A nova lei do ensino da cultura afro descendente está aí e deve ser cumprida, pois a mesma contribuirá com muitos fatores positivos a sociedade, como disse a professora Romaria Martins da Silva deve-se “assumir o preconceito e lutar contra ele, pois enquanto tiver a negação do preconceito racial ele acaba ficando pra depois.” Enquanto não for aceita as diversidades, haverá desigualdade.

                                                                                                                             Francislene Rodrigues

Atividade de espanhol com curta-metragem: Clases de ruso

Olá chicos!


Hoje vou deixar uma pequena atividade que tem como objetivo principal a conjugação de verbos. Esta atividade pode complementar à atividade original que você pode baixar aqui.

Duração: 10 a 15 minutos
Nível: B2 ao C2
Conteúdos:
- Pretérito indefinido
- Pretérito imperfecto
- Pretérito pluscuamperfecto 
Objetivos:
- Conjugar verbos em pretérito imperfecto,  pretérito indefinido e pretérito pluscuamperfecto.

Passo a Passo:

1. Entregue a folha de trabalho aos alunos, peça para conjugar os verbos do texto 1 de forma coerente. Depois coloque o curta-metragem do minuto 9:35 ao 11:51 para os alunos comprovar se conjugaram corretamente, por último corrija em grupo. 

2. Passe o curta-metragem completo e peça para os alunos completar as frases da atividade # 2 coerentemente. 



Folha de trabalho:


  1. Descubre lo que hacía la chica rubia cuando tenía diez años. Para eso, rellena los espacios en blanco conjugando los verbos entre paréntesis de forma coherente.
A los diez años ___________ (vivir / yo) en Inglaterra, en Manchester. Mi padre _____________ (ser) cónsul allí. No recuerdo nada de esa ciudad. Solo recuerdo lluvia, lluvia… y niebla. Cuando __________ (volver / yo) del colegio mi madre me _____________ (obligar) a recibir clases particulares. Me ___________ (prohibir) ver a nadie, hablar con nadie, jugar con nadie. ___________ (tener / yo) un gato. _______________ (llamarse / él) Hansel, como el cuento de Hansel y Gretel. Tampoco me ____________ (dejar) estar con él. Por las noches, sin que ella lo supiera, lo __________ (meter) en mi habitación. ______________ (gustar / yo) dormir con él, oírle ronronear. Una noche no ____________ (poder / yo) dormir. Hansel ___________ (estar) a mi lado. No sé que pasó después. ______________ (despertarse / yo) con los gritos de mi mamá. La cabeza le ____________ (temblar) como un pelele. La luz del día ___________ (entrar) en la habitación. _________ (ver / yo) mis manos llenas de sangre. Mi madre ___________ (gritar), _____________ (estar) histérica. Yo no ____________ (entender) nada. _____________ (haber) sangre por todas partes. En mis manos, en las sábanas, por las paredes, hasta en las cortinas. La cabeza de Hansel ____________ (estar) separada del cuerpo, con la boca y los ojos muy abiertos. __________ (parecer) que me __________ (mirar). __________ (ponerse / yo) a llorar. ____________ (quedarse / yo) sola.

  1. Conjuga los verbos dando sentido a las frases.
a)     Cuando la chica ____________ (contestar) al anuncio ya el chico lo ________________ (colocar).
b)     La chica rubia ___________ (hablar) muy bien el español porque en su infancia __________________ (recibir) clases de español.
c)     La chica rusa ____________ (hablar) muchos idiomas porque _________________ (mudarse) muchas veces de país.
d)     Cuando el camarero ___________ (traer) el postre ya la chica rusa _______________ (encender) el cigarrillo.
e)     Cuando ____________ (brindar / ellos) en ruso ya la chica _______________ (ir) al baño.



Boas aulas

EL ALFABETO ESPAÑOL





ALGUMAS EXPRESSÕES EM ESPANHOL:
SALUDOS, PRESENTACIÓN, DESPEDIDA, AGRADECIMIENTO

Saludos

¡Hola!
Buenos dias.
Buenas.
Buenas tardes.
Buenas noches.

Presentación

Mi nombre es…
Me llamo…
Soy…
¿Es usted…?
¿Eres…?
Mucho gusto.
Encantado/a de conocerte / conocerlo/a

Despedida

Adiós.
Abrazos.
Hasta luego.
Hasta pronto.

Agradecimiento

Muchas gracias.
Gracias.
De nada.





Clarice é uma artista plástica de 19 anos, que almeja viver um grande amor, e possui a mania de escrever cartas destinadas a ninguém. Um dia conhece Gabriel, um escritor admirável que conquista o coração de Clarice com sua poesia e filosofia.

A paixão parece ser mútua, até que Clarice vê Gabriel com outra moça, paralelamente sua família aparece em meio a conflitos que faz com que Clarice perceba a vida de uma maneira diferente. Um romance encantador, cheio de poesias belíssimas, cartas apaixonantes, e personagens tão reais, que tive a sensação de estar vivendo este livro tão singular e ao mesmo tempo abrangente.

Notei uma certa semelhança entre a Clarice de Luciana Bollina, com a Clarissa de Érico Veríssimo. Pois ambas, são inicialmente imaturas, mas com o passar das páginas e reviravolta nos acontecimentos, transformam-se completamente.

A mistura que a autora fez entre as várias formas de arte foi deslumbrante. Ela conseguiu envolver de forma excepcional pinturas, teatro, poesia e filosofia. Os capítulos são breves, o enredo é amável, a narrativa é prazerosa, a diagramação é linda, os diálogos são poucos, mas flui bem. Em suma, Clarices é um livro maravilhoso, romântico, poético e com doses perfeitas de reflexão.



Resenha por: Camilla Victória.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

                                                       
VIVER SEM LER É PERIGOSO, TE OBRIGA A CONFORMAR COM A VIDA!!!
Foto: Vivir sin leer es peligroso; obliga a conformarse con la vida. 

—Michel Houellebecq